Lista de estrangeiros do Paysandu Sport Club

Darío Pereyra em 2009. O uruguaio treinou o Paysandu na participação do clube na Taça Libertadores da América de 2003.

Este anexo lista todos os futebolistas e treinadores estrangeiros que já defenderam o Paysandu ao longo da história do clube.

Futebolistas

Estátua de André Kamperveen no André Kamperveen Stadion, principal estádio do Suriname.
Carlos Galván pela equipe peruana do Universitario, em 2008.
  • Inglaterra Matthews, por vezes grafado como Matheus.[1] Autor do primeiro gol do clube na história do clube, que também foi o primeiro do alviazul no clássico Re-Pa, em 1914 - ocasião em que atuou como meia-esquerda.[2][3]
  • Inglaterra George Mitchell, por vezes grafado Michel.[4] Outro integrante do primeiro time formado pelo Paysandu e outro presente no primeiro Re-Pa, como lateral-esquerdo.[2] [3]
  • Inglaterra Gilly.[1] Atuou como lateral-direito na primeira vitória do clube no Re-Pa, em 1915.[5] Naquele ano, marcou nove gols em uma única partida, o 17-1 sobre o Brazil.[6]
  • Inglaterra Burns. Outro jogador de 1915, era atacante.[1]
  • Inglaterra Rickenberg. [1] Atuou como centroavante em Re-Pa de 1916 no qual os dois clubes reataram relações, após não chegaram a se enfrentar no campeonato estadual daquele ano.[7] Também atuou como volante no clássico, em 1917.[8]
  • Inglaterra Haynes.[1] centroavante titular do título estadual de 1921, chegando a marcar gol no Re-Pa.[9]
  • França Petit.[1] Outro centroavante do time no título de 1921, onde atuou em uma partida, na goleada de 15-0 sobre o Panther.[9] Também jogou uma partida no título estadual de 1923, como centroavante na primeira das duas vitórias por 2-1 sobre o União Esportiva.[10]
  • França Jauffret I, por vezes grafado Jofret. [1] Atuou como centroavante em uma partida do título estadual de 1922, precisamente na primeira que o clube realizou após a morte de Suíço, no 6-1 sobre o Guarany.[11] Houve um Jauffret II no time de aspirantes em 1927.[12]
  • Barbadiano.[1] Oriundo da então colônia britânica de Barbados, Atuou nas duas laterais entre 1924 e 1927, incluindo no Re-Pa.[13][14][12]
  • Portugal Quarenta. Nasceu em uma aldeia de possessão portuguesa e viria a ser o terceiro maior artilheiro do clube, com 208 gols. Defendeu o Paysandu de 1927 a 1945, salvo breves períodos por Vasco da Gama e São Paulo entre 1933 e 1934.[15] É o terceiro maior artilheiro também do Re-Pa,[16] e também o pai do primeiro Quarentinha, maior artilheiro do Botafogo.[17] É ainda o terceiro maior campeão, abaixo do segundo Quarentinha e de Zé Augusto.[18]
  • Uruguai Carrilo. Atacante que esteve no clube em 1928.[1]
  • Paraguai Enrique Rafael Bría. Mais conhecido somente como Rafael Bría, foi campeão como lateral-direito em 1945 e 1947 e como treinador em 1957. Referido como natural do Uruguai,[1] era na realidade do Paraguai, sendo irmão de Modesto Bría, destacado volante do Flamengo, que o adquirira do Nacional de Assunção. Ele e Severo Rivas chegaram conjuntamente à equipe carioca em março de 1945,[19] e dela vieram ao Paysandu, embora fossem inicialmente desautorizados pela Associação Paraguaia de Futebol.[20]
  • Paraguai Severo Rivas. Ponta-esquerda campeão paraense de 1947,[1] chegou a marcar em vitória por 5-4 em Re-Pa daquele ano.[21] Ele e Rafael Bría chegaram conjuntamente ao Flamengo em março de 1945,[19] e dele vieram ao Paysandu, embora fossem inicialmente desautorizados pela Associação Paraguaia de Futebol.[20] Em seu país, defendeu entre 1939 e 1944 o Cerro Porteño,[22][23] dividindo com outros cinco jogadores a artilharia máxima pelo clube no clássico com o Olimpia, em que marcou sete vezes.[23][23] No Paysandu, Rivas foi recordado como um grande jogador,[1] e também trabalhou como treinador, em 1951.[24]
  • André Kamperveen. Integrou-se ao Paysandu em 1952, em excursão internacional do clube pela então Guiana Neerlandesa, marcando um gol nessa gira, que incluiu partidas contra a própria seleção surinamesa.[25] Pelo Papão, o atleta depois chegaria a participar naquele ano do clássico Re-Pa.[26] Tornou-se uma personalidade histórica no Suriname, onde foi jornalista, empresário e até ministro. O principal estádio surinamês leva seu nome.
  • Moçambique Portugal Nuno. Atacante que pertenceu ao Paysandu entre 1995 e 2000, embora na maior parte desse período estivesse emprestado a outras equipes.[27] Único nativo de Moçambique conhecido no futebol brasileiro,[28] é branco,[27] tendo cidadania portuguesa.[29] Tornou-se lembrado em especial por marcar em setembro de 1995 um dos gols de vitória por 2-0 sobre o Flamengo, que visitara Belém gabando-se de possuir o suposto "melhor ataque do mundo", com Sávio, Romário e Edmundo.[27][30] Já atuava no Pará, sendo proveniente do Pedreira.[27]
  • Argentina Carlos Galván. Zagueiro que atuou pelo Paysandu em parte da Série A de 2004. Revelado no Racing Club de Avellaneda, pelo qual foi semifinalista da Taça Libertadores da América de 1997, chegou ao Brasil em 1999, destacando-se no Atlético Mineiro vice-campeão do Brasileirão de 1999.[31] Também teve relativo destaque no Santos, que defendeu entre 2000 e o início de 2002.[32] No Paysandu, era considerado um jogador importante na luta contra o rebaixamento no Brasileirão de 2004, mas preferiu sair em meados do torneio após receber proposta vantajosa de outro clube.[33]
  • Argentina Martín Cortés. Meia que defendeu o Paysandu no Paraense de 2011.[34] Não fez sucesso.[35]
  • Paraguai Luis Cáceres. Volante contratado no início da temporada de 2018, já havia defendido anteriormente outros clubes brasileiros, Coritiba e Vitória.[36]
  • Inglaterra Ryan Williams. Meio-campo com passagens pelos clubes Stoke City, Ottawa Fury FC, Inverness e Brentford, foi outra contratação anunciada no início de 2018, em fevereiro,[37] para um contrato inicial de três meses. Porém, com problemas em obter necessários documentos internacionais para a obtenção de carteira de trabalho, não pôde ser regularizado a tempo para participar do estadual de 2018 e da Copa Verde de 2018. Sua estreia oficial só pôde ocorrer na série B do Brasileirão de 2018, a iniciar-se em 14 de abril.[38] O jogador estreou em 19 de maio, pela sexta rodada, entrando no decorrer da partida em que o clube empatou nos acréscimos com o São Bento, na Curuzu.[39] Foram seus únicos minutos em campo; sem atuar novamente, pediu rescisão contratual cerca de quatro semanas depois, alegando razões familiares para voltar à Inglaterra.[40] Em 6 de maio, o negócio midiático com um jogador não utilizado já havia sido alto de pesadas críticas do jornal Diário do Pará ao clube, rotulando Williams de "turista de luxo".[41]
  • Colômbia Salazar. Zagueiro contratado em agosto de 2022, anteriormente defendeu outros clubes brasileiros como Ceará, Avaí, Paraná e Azuriz, que cedeu o empréstimo. [42]

Contratados, sem jogar

  • Argentina Rodrigo Salomón. Defensor que acompanhou Cortés em 2011. Participou de treinamentos, mas sem defender o clube oficialmente.[1]
  • Colômbia Yilmar Filigrana. Atacante contratado no início de 2018 juntamente com Cáceres, deixou o clube ainda em janeiro, antes de estrear, em função de entraves burocráticos com o Deportes Quindío e na federação colombiana.[43]

Estrangeiros inverídicos

Suíço era na realidade paraense.
Itaparica só se naturalizou e virou jogador de Hong Kong após deixar o Paysandu, seu último clube no Brasil.

Treinadores

  • Paraguai Severo Rivas. Ex-jogador do clube, foi treinador no segundo semestre de 1951.[24]
  • Paraguai Rafael Bría. Ex-jogador do clube, venceu como técnico o estadual de 1957. Treinou o clube por oito jogos, com seis vitórias e dois empates.[1]
  • Uruguai Juan Álvarez. Chegou em 1965, sob indicação de Zezé Moreira, de quem havia sido assistente técnico no ano anterior do Nacional vice da Taça Libertadores da América de 1964. Havia substituído interinamente Zezé no fim daquele ano, sem ter êxito. Chegou desconhecido ao Pará e por isso criticado, superando com cinco títulos estaduais pelo clube,[51] bem como pela celebrada vitória sobre o "rival pessoal" Peñarol ainda em 1965. Era um treinador de estilo conciliador para gerar um ambiente de união familiar no grupo, sabendo trabalhar o lado psicológico, sem deixar de prezar pelo esforço.[52] Foram 78 partidas, com 56 vitórias, 15 empates e 7 derrotas no Paysandu,[1] ao longo de diversas passagens nas década de 1960 e 1970. Faleceu em 2008, deixando o pedido de que suas cinzas fossem espalhadas no estádio do clube.[51]
  • Uruguai Sergio Ramírez. Iniciou longa trajetória por clubes brasileiros como jogador, em especial no Flamengo, após célebre duelo entre Uruguai e Brasil em 1976 que brigou com Rivellino.[53] No Paysandu, treinou o clube em oito partidas da Série B de 1996, com duas vitórias, quatro empates e duas derrotas.[1]
  • Uruguai Darío Pereyra. Reconhecido no Brasil pelo brilho como jogador no São Paulo, reforçou o Paysandu para a disputa da Taça Libertadores da América de 2003. Como outros, foi técnico por oito partidas. Foram cinco vitórias, incluindo o recordado triunfo de 1-0 sobre o campeão Boca Juniors em La Bombonera, dois empates e uma derrota.[1]

Presidentes

  • Argentina Raúl Aguilera. Proveniente de Santo Tomé, província de Santa Fé,[54] seu nome batiza um salão nobre [55] e o Centro de Treinamento da equipe.[56] Filhos e netos seus também integraram setores diretivos alviazul.[57] Também fundou a Big Ben, rede de farmácias que era a maior da Região Norte do Brasil antes de ser vendida em 2011,[58] chegando a ser patrocinadora do clube.[59]

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p q r LIMA, Nildo (7 jan 2018). Bienvenidos al Paysandu!. Bola. Belém: Diário do Pará, pp. 4-5
  2. a b DA COSTA, Ferreira (2015). 1914. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 11-14
  3. a b «Primeiro jogo». Paysandu. Consultado em 4 de abril de 2018 
  4. DA COSTA, Ferreira (2002). Primeiro título de campeão. Papão - O Rei do Norte. Belém: Valmik Câmara, pp. 15-16
  5. DA COSTA, Ferreira (2015). 1915. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 14-15
  6. a b DA COSTA, Ferreira (2018). 1915 - Irmãos Suíços reforçam o Bicolor. A Enciclopédia do Esporte Paraense. Belém: Valmik Câmara, p. 196
  7. DA COSTA, Ferreira (2015). 1916. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, p. 15
  8. DA COSTA, Ferreira (2015). 1917. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 15-16
  9. a b DA COSTA, Ferreira (2013). 1921 - Paysandu massacra adversários e conquista o bicampeonato. Parazão Centenário. Teresina: Halley S.A. Gráfica e Editora, pp. 31-32
  10. DA COSTA, Ferreira (2013). 1924 - Paysandu mostra força e chega ao Tetracampeonato. Parazão Centenário. Teresina: Halley S.A. Gráfica e Editora, pp. 35-36
  11. DA COSTA, Ferreira (2013). 1922 - Paysandu aplica goleada recorde e festeja o Tricampeonato. Parazão Centenário. Teresina: Halley S.A. Gráfica e Editora, pp. 33-34
  12. a b DA COSTA, Ferreira (2015). 1927. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 24-27
  13. DA COSTA, Ferreira (2015). 1924. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 21-22
  14. DA COSTA, Ferreira (2015). 1925. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 22-23
  15. DA COSTA, Ferreira (2013). Quarenta - El Tigre, o terror dos goleiros. Gigantes do futebol paraense. Teresina: Halley S.A. Gráfica e Editora, pp. 238-242
  16. DA COSTA, Ferreira (2015). Eis os maiores artilheiros do Remo x Paysandu, em 101 anos de história. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 221-223
  17. DA COSTA, Ferreira (2013). Quarentinha Lebrego - O artilheiro que não vibrava. Gigantes do futebol paraense. Teresina: Halley S.A. Gráfica e Editora, pp. 243-246
  18. PROCÓPIO, Vincenzo (26 de fevereiro de 2014). «Ah! É Zé Augusto». Paysandu. Consultado em 4 de abril de 2018 
  19. a b Chegaram mais dois jogadores paraguaios para o Flamengo (21 de março de 1945). Diário de Notícias, p. 12
  20. a b Dois contratos impugnados - Bria II e Rivas Não Poderão Jogar no Pará (14 de maio de 1947). Diário Carioca, p. 8
  21. DA COSTA, Ferreira (2015). 1947. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 57-58
  22. «El Viejo Decano ante un joven Ciclón». ABC. 21 de abril de 2007. Consultado em 4 de maio de 2018 
  23. a b c «Guillermo Beltrán alcanzó un récord histórico». D10. 13 de março de 2017. Consultado em 4 de maio de 2018 
  24. a b A novidade do Papão (7 set. 1951). O Liberal, p. 6
  25. a b DA COSTA, Ferreira (2002). 1952 - Excursão Vitoriosa. Papão - O Rei do Norte. Belém: Valmik Câmara, p. 52
  26. DA COSTA, Ferreira (2015). 1952. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 67-68
  27. a b c d «Qual foi o jogo inesquecível do Paysandu para você? Nuno». Campeão dos Campeões - Revista Oficial do Paysandu Sport Club n. 33. 2018. Consultado em 29 de março de 2018 
  28. Erratas (novembro de 2002). Placar n. 1250. São Paulo: Editora Abril, p. 97
  29. «Página 26 da Seção 1 do Diário Oficial da União (DOU) de 6 de junho de 2006». Diário Oficial da União. 6 de junho de 2006. Consultado em 29 de março de 2018 
  30. PÊNA, Gustavo (1 de janeiro de 2015). «De Nuno a Robgol: relembre as campanhas do Paysandu na Série A». Consultado em 4 de abril de 2018 
  31. BRANDÃO, Caio (27 de abril de 2016). «Elementos em comum entre Atlético Mineiro e Racing». Futebol Portenho. Consultado em 4 de abril de 2018 
  32. BRANDÃO, Caio (15 de dezembro de 2017). «Nos 15 anos "daquelas" pedaladas de Robinho, relembre os argentinos do Santos». Futebol Portenho. Consultado em 4 de abril de 2018 
  33. OLIVEIRA, Ricardo; RODRIGUES, Rodolfo (setembro de 2004). O mapa do Brasileirão. Placar n. 1274. São Paulo: Editora Abril, pp. 36-38
  34. «Paysandu enfrenta o Castanhal com sete mudanças». Futebol do Norte. 1 de abril de 2011. Consultado em 4 de abril de 2018 
  35. FERREIRA, Carlos (25 de novembro de 2011). «Veja a seleção dos piores importados de Remo e Paysandu». Futebol do Norte. Consultado em 4 de abril de 2018 
  36. CASTELO, Vitor (4 de janeiro de 2018). «Em sua chegada à Curuzu, Cáceres elogia estrutura do clube: "Estou impressionado"». Paysandu. Consultado em 4 de abril de 2018 
  37. «Paysandu vai anunciar contratação de meia inglês ex-Stoke City». Globo Esporte. 3 de fevereiro de 2018. Consultado em 4 de abril de 2018 
  38. PÊNA, Gustavo (20 de março de 2018). «Sem regularização, Ryan Williams só poderá disputar a Série B pelo Paysandu». Globo Esporte. Consultado em 4 de abril de 2018 
  39. TOTTI, Jorge Luís (19 de maio de 2018). «Empate com o São Bento-SP mantém invencibilidade bicolor». Paysandu. Consultado em 19 de maio de 2018 
  40. «Paysandu confirma desligamento de meia inglês, que explica saída em vídeo; veja». Globo Esporte. 15 de junho de 2018. Consultado em 16 de junho de 2018 
  41. LIMA, Nildo (6 maio 2018). Esse futebol é pra inglês ver?. Bola. Belém: Diário do Pará, p. 7
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  45. DA COSTA, Ferreira (2018). Antônio Manoel de Barros Filho. A Enciclopédia do Esporte Paraense. Belém: Valmik Câmara, pp. 331-332
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  51. a b DA COSTA, Ferreira (2009). Tributo a Juan Antonio Álvarez. Remo x Paysandu 700 Jogos - O Clássico mais disputado do futebol mundial. Belém: Valmik Câmara, p. 266
  52. LYNCH, Júlio (28 maio 1976). O Paissandu vive de mal de amor. Placar n. 320. São Paulo: Editora Abril
  53. BRANDÃO, Caio (6 de dezembro de 2017). «Elementos em comum entre Flamengo e Independiente». Futebol Portenho. Consultado em 4 de abril de 2018 
  54. GRABIA, Gustavo (25 de abril de 2003). «No hay peor cuña que del mismo palo». Olé. Consultado em 4 de abril de 2018 
  55. «Torcida do Paysandu presta última homenagem ao Conde da Curuzu». ORM. 27 de março de 2008. Consultado em 4 de abril de 2018 
  56. «Renan Gorne avisa que veio ao Paysandu disposto a mostrar serviço». Diário Online. 10 de janeiro de 2018. Consultado em 4 de abril de 2018 
  57. Assessoria de Comunicação (2 de fevereiro de 2015). «Nota de pesar à Família Aguilera». Paysandu. Consultado em 4 de abril de 2018 
  58. «Extrafarma negocia a compra da Big Ben». Diário Online. 20 de junho de 2016. Consultado em 4 de abril de 2018 
  59. Assessoria de Comunicação (21 de abril de 2011). «Por bobagem, Paysandu pode perder patrocinador». Futebol do Norte. Consultado em 4 de abril de 2018