Hauwa Ibrahim
| Hauwa Ibrahim | |
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| Nascimento | 20 de janeiro de 1968 (56 anos) Gombe |
| Cidadania | Nigéria |
| Ocupação | advogada |
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| Empregador(a) | Universidade Saint Louis |
| Religião | Islamismo |
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Hauwa Ibrahim (Hinnah, Estado de Gombe, 1968) é uma advogada e professora nigeriana especialmente conhecida por ser pioneira na defesa de mulheres e meninas condenadas a apedrejamento em 12 estados do norte de Nigéria ao introduzir-se a partir de 1999, com o aumento do fundamentalismo islâmico, o aplicativo da sharia, a lei islâmica, em casos de acusação de adultério. Foi a primeira mulher advogada no norte de Nigéria no distrito de Yamaltu no Estado de Gombe[1] e conseguiu converter-se na primeira advogada defensora numa corte islâmica.[2][3] Entre os mais de uma centena de casos que tem defendido se encontram em 2002 os de Amina Lawal, Safiya Hussaini e Hafsatu Abubakar. Em 2014 depois do sequestro das estudantes de Chibok por parte de Boko Haram foi nomeada membro do comité presidencial de investigação pelo sequestro das estudantes. É criadora da organização Mães Sem Fronteiras para afastar a juventude do extremismo violento na Nigéria. Também é professora visitante de diversas universidades, entre elas a Universidade de Harvard.
Referências
- ↑ «Joining the Effort to 'Bring Back Our Girls'». hds.harvard.edu (em inglês). Consultado em 9 de agosto de 2017
- ↑ «FRONTLINE/WORLD . NIGERIA - The Road North . Nigerian Women Speak Out . Hauwa Ibrahim Amina Lawal's attorney | PBS». www.pbs.org. Consultado em 9 de agosto de 2017 A referência emprega parâmetros obsoletos
|fechaacceso=(ajuda) - ↑ «"El poder a las madres", el testimonio de Hauwa Ibrahim». LaStampa.it. Consultado em 9 de agosto de 2017
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